Projeto Sertão Vivo deve beneficiar mais de 75 mil famílias baianas, estima governo

Na Bahia, a proposta encaminhada pelo governo do estado prevê que o projeto deverá beneficiar 35 municípios e 75 mil famílias

Por: Redação 1
27, out. de 2023 às 03:52
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Projeto Sertão Vivo deve beneficiar mais de 75 mil famílias baianas, estima governo

O governador Jerônimo Rodrigues participou, na manhã desta terça-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, do lançamento do projeto “Sertão Vivo, Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais no Nordeste”. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, dentre outras autoridades, apresentaram a iniciativa, que pretende apoiar a população rural do semiárido do nordeste brasileiro, incluindo agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais (povos indígenas, fundo de pasto, quilombolas). Ao todo, R$ 1,75 bilhão beneficiarão 430 mil famílias.

“É um projeto de fortalecimento da agricultura familiar, de combate à pobreza, da produção de alimentos. Colocamos uma proposta e ela já foi aprovada”, disse Jerônimo, que compareceu ao evento acompanhado pelos governadores do Consórcio Nordeste.

Na Bahia, a proposta encaminhada pelo Governo do Estado prevê que o projeto deverá beneficiar 35 municípios e 75 mil famílias, em um prazo de quatro anos. Dentre as cidades, estão Anagé, Andorinha, Barra do Mendes, Boa Nova, Brotas de Macaúbas, Cabaceiras do Paraguaçu,Caém, Caetanos, Caldeirão Grande, Campo Alegre de Lourdes, Cansancão, Casa Nova, Curaçá, Gentio do Ouro, Ibitiara, Itaguaçu da Bahia, Itiúba, Macururé, Malhada, Mansidão, Matina, Monte santo, Mucugê, Muquém do São Francisco, Nordestina, Novo Horizonte, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Pilão Arcado, Pindobaçu, Rafael Jambeiro, Riachão das Neves, Ribeirão do Largo, Santa Rita de Cássia e Uauá.

A Resiliência Climática é entendida como a capacidade de se recuperar ou suavizar a vulnerabilidade a choques relacionados ao clima, como enchentes e secas. Os agricultores familiares beneficiados deverão adotar princípios e práticas que proporcionem acesso à água, aumentem a produtividade e a segurança alimentar das famílias beneficiadas, ampliem a resiliência dos sistemas de produção agrícola, restaurem ecossistemas degradados e promovam a redução das emissões de gases do efeito estufa.

Fonte: Gov.ba



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